O corpo do policial militar Bruno de Oliveira Gibertoni, de 30 anos, foi encontrado em uma área de mangue neste sábado (15) na Vila Esperança, em Cubatão. De acordo com a polícia, o local funciona como cemitério clandestino de uma facção criminosa paulista. Bruno estava desaparecido desde a madrugada da última quarta-feira (13).

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A Polícia Militar informou que o corpo foi encontrado com marcas de tiros, as mãos amarradas e estava em uma cova rasa. A investigação acredita que o local é um cemitério clandestino usado por uma facção criminosa, já que o acesso é restrito e só pode ser feito de barco. 

Na região, conhecida como Ilha Bela, já haviam sido encontradas ossadas e também o corpo do policial civil Anderson Diogo Rodrigues, de 43 anos, em 2016.

O carro da vítima foi encontrado na última sexta-feira (15) na Avenida Eduardo Souto, no bairro Cidade Náutica, em São Vicente.

O morador de Praia Grande, que atuava no 6º BPM de São Bernardo do Campo (SP), saiu de casa para assistir ao jogo do Palmeiras contra o River Plate, pela Copa Libertadores da América. O PM não voltou para casa e nem compareceu ao trabalho na manhã de quarta-feira (13), quando estaria em serviço.

O velório será realizado na Osan de São Vicente e o sepultamento às 19 horas no Cemitério Metropolitano de São Vicente. O caso foi registrado na Delegacia Sede de Cubatão.

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